quarta-feira, 15 de abril de 2015

Status


Status é comprar uma coisa que você não quer, com o dinheiro que você não tem, para mostrar para gente que você não gosta a pessoa que você não é!

Pois é, quanta gente perde tempo e dinheiro para aparentar status!
Status é dar mais importância à opinião dos outros em detrimento da nossa.
Penso comigo mesmo que não é pecado querer ter conforto, vestir-se bem, comer e beber em bons restaurantes, ter um bom carro, poder viajar ao exterior para conhecer culturas diferentes, mas desde que isso seja prazeroso a nós mesmos e não como ostentação e demonstração de riqueza.

Rico é aquele que não precisa de mais do que tem para ser feliz. É aquele que tem segurança que essa situação não lhe será tirada no futuro. É aquele que aprendeu ao longo da vida a importância do dinheiro, trabalhando duro para ganhá-lo e que por isso mesmo sabe como bem gastá-lo.

A riqueza pode ser uma prova na vida daqueles que a possuem, quando não sabem usufruí-la ou não se saciam, querendo sempre aumentá-la.

Passar da pobreza à opulência pode ser apenas trocar de miséria.

Por isso, digo àqueles que me procuram pedindo a receita para se tornarem milionários: acumular dinheiro só tem sentido para garantir conforto e padrão de vida. E a segurança de nunca perdê-los.

Isso é previdência privada.

Por: Follador

Sociedade de consumo


A revolução industrial dos século XVIII e XIX proporcionou dois fenômenos que mudaram para sempre o mundo: a migração do campo para a cidade e a substituição da ferramenta pela máquina.

Com esses dois ingredientes nasceu a sociedade de produção industrial e o mercado de consumo no século XX.

Agora, no século XXI, vivenciamos o que o sociólogo polonês Zygmunt Bauman denomina de sociedade de consumo.

Chegamos à chamada pós-modernidade, supervalorizando o material e o simbólico, estabelecendo a lógica consumista em torno das aparências, do hedonismo, do narcisismo, da efemeridade e do individualismo. Aliás, o constante incentivo marqueteiro à aquisição de bens e serviços consolidou mais o ter do que o ser. E a evolução tecnológica acelerou o processo de inovação e a velocidade com que o luxo que compramos vai da loja para o lixo.

Hoje, existem 4 perfis de consumidores:

Perfil 1: adquirem produtos e/ou serviços que não precisam;

Perfil 2: adquirem produtos e/ou serviços que não precisam, com o dinheiro que não tem;

Perfil 3: adquirem produtos e/ou serviços que não precisam, com o dinheiro que não tem,
para impressionar os outros; e

Perfil 4: adquirem produtos e/ou serviços que não precisam, com o dinheiro que não tem,
para impressionar os outros e aparentar o que não são.

Todos nos encaixamos em algum deles. Que pobreza!

Por: Follador

Quem não sabe aonde quer ir não chega nunca


Quando não temos objetivos, quando não sabemos o que queremos ou aonde queremos chegar, não importa o caminho. Se vamos para frente, para trás, para a direita, para a esquerda ou se ficamos parados. Aliás, é o que acontece com a maioria, que vive suas vidas como autômatos. Quem não sabe aonde quer ir, não chega nunca.

Mesmo que eu fosse Deus, amigo ouvinte, e quisesse dar a você algo, eu não poderia, se nem você sabe o que quer.
Muito tempo atrás vi um pastor conversando com um dos seus fiéis dizendo que devemos orar como se tudo dependesse de Deus, mas agir como se tudo dependesse de nós.
Para agir, não podemos sair fazendo coisas atabalhoadamente. Primeiro precisamos refletir, planejar e só então botar o time em campo e fazer a nossa parte para que as coisas aconteçam.
Quando sabemos aonde queremos chegar, vem a estratégia. Acho que já falei aqui umas mil vezes da importância de poupar.
Por que isso é tão necessário? Ora, para você poder realizar a viagem esperada, para comprar a casa sonhada, para, um dia, ter renda para poder parar de trabalhar, ou trabalhar menos, enfim, para fazer do teu tempo o que quiser.
Mas, o mais importante: para nunca depender de bancos. A diferença entre ricos e pobres no Brasil não é dinheiro, mas saber a importância dele no tempo. É saber o significado dos juros.

Por: Follador

Cinco lições sobre investimentos


Paul Merriman, colunista do Market Watch, resolveu compartilhar as melhores lições de investimento para a aposentadoria que aprendeu ao longo da vida.

Um
Ninguém pode saber o futuro. Especialistas que acham que sabem erram feio na maioria das vezes.

Dois
O melhor guia para o futuro é o passado. Ele fornece probabilidades. Se um determinado investimento falhou 90% das vezes, continuará a fazê-lo.

Três
 Concentrar-se nas coisas que podemos controlar. Exemplo: diversificar os investimentos. Uma ação individual de uma empresa, mesmo boa, pode derreter. Já um fundo de ações tem uma perda esperada de apenas 50%. Também devemos conhecer muito os custos, os impostos e a seleção de classes de ativos onde investir.

Quatro
Ter disciplina e controlar as emoções. A maioria dos investidores não tem equilíbrio emocional. Os altos e baixos do mercado levam as pessoas a comprar e vender na hora errada. Logo, depois de decidir no que investir, não perca seu tempo com notícias financeiras ou verificando extratos.

Cinco
99,9% dos investimentos de sucesso tem estratégia defensiva, e não ofensiva. Isso significa, primeiro, evitar a perda do dinheiro, antes de assumir mais riscos.
Nos esportes, há um ditado: o ataque ganha jogos, mas a defesa ganha campeonatos. É o mesmo para os investimentos.”

Por: Follador


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